Bom, você sabe que o transporte de mercadorias é uma prática muito antiga, certo? A humanidade sempre buscou avançar territorialmente e, dessa forma, importar e exportar produtos para outros países. E o container saiu na frente.
Com a chegada da Revolução Industrial, no século XVIII, a produção, o transporte de mercadorias e a busca por novos mercados aumentaram.
Os produtos eram embarcados em poucas unidades por vez, pois não havia nenhum utensílio capaz de carregá-los em grandes quantidades.
Por isso, o processo de transporte de cargas ficou defasado, o que resultou em muitas perdas.
Malcom Purcell McLean, foi um dos personagens mais importantes na história da globalização.
Dono de uma grande transportadora de caminhões, ele buscava por um modelo ideal que agilizasse o processo de deslocamento entre navios e caminhões.
Surpreendentemente, em 1937, nos Estados Unidos, McLean criou o famoso e renomado Container.
Assim, confiante de que sua invenção daria certo, em 1955, vendeu sua transportadora e comprou uma companhia de navegação.
Sua estratégia era usar o Container para armazenar todas as mercadorias e transportá-las com agilidade e segurança. Inteligente, né?
Dessa maneira, a economia de tempo, a frota e a produtividade da operação aumentaram tanto que Malcom investiu em um navio com capacidade para 58 containers. (UAU)
Esse período foi um marco histórico no mundo. Atualmente, os pesquisadores estudam o surgimento do Container como um ato revolucionário.
Que avanço, né? E é por isso que eles continuam por aí!
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